sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

O NATAL DOS SONHOS

O brilho do Natal é sempre uma atração que mexe com os sonhos e renova a esperança e a alegria nos corações de todas as nossas crianças.

Pelo segundo ano consecutivo, a nossa Escola Ananete Cavalcante Gomes, se empenha para trazer mais emoção e encanto, realizando o Natal dos Sonhos para nossos alunos do Ensino Fundamental I. O projeto busca resgatar a magia e a solidariedade de todas as crianças, que em meio a sua realidade, passam o ano todo ansiosos por esse momento tão lindo para todos que participam.

 A escola, além da entrega de presentes que foram doados por muitos padrinhos e madrinhas de toda a comunidade de Forquilha e região, ainda organizou uma animada Gincana com premiações e um mega lanche para deixar a criançada feliz e satisfeita.

A escola já adotou o evento no calendário festivo como algo imprescindível dentro do processo de ensino e aprendizagem.

Marcello Ramos (Diretor Adjunto da Escola Ananete Cavalcante Gomes)










quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

ATIVIDADE SOBRE AS ZONAS RURAL E URBANA REALIZADA NA ESCOLA DOM JOÃO XXIII



Apesar dos alunos já saberem algumas das diferenças entre a zona urbana e a zona rural, bem como, o que cada uma oferece, é preciso diferenciar com mais precisão as características de cada uma, trabalhando de modo significativo e atualizado os dois espaços, ressaltando sempre que não existe um espaço mais importante que o outro, pois ambos se complementam. 

A ideia surgiu a partir de uma visita que fizemos ao viveiro de mudas de plantas nativas aqui da nossa região (Baixa do Toco). Lá percebi que precisava desenvolver ações e posturas responsáveis diante de problemas ambientais, sensibilizando-os sobre a necessidade da preservação do meio ambiente, seja ele rural ou urbano. Também desconstruir a concepção de que a zona rural é lugar de atraso e que o progresso e a modernidade só existem na zona urbana.

Construímos então a maquete, com alguns elementos de cada espaço, utilizando materiais recicláveis. Foi emocionante o envolvimento deles na construção, o olhar de orgulho pelo resultado do trabalho feito por eles. Todos os dias eles apreciam. Na apresentação os grupos mostraram os benefícios e as dificuldades de morar em cada um dos espaços estudados.

As crianças precisam entender que nosso sertão não se resume a fome, sede e miséria. O sertão é maior que tudo isso e, é sim, possível aqui viver. Precisamos apenas conhecer, observar e mudar algumas das nossas atitudes.

Fábia Rocha de Souza (Professora do 5º ano da Escola Dom João XXIII) 

SEGUEM ALGUNS REGISTROS ESCRITOS E FOTOGRÁFICOS DO TRABALHO EM QUESTÃO:



























segunda-feira, 2 de outubro de 2017

O MUNICÍPIO DE CANAPI MOSTRA SERIEDADE FRENTE AOS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Professor Wecy de Santa Cruz e seus alunos

Qualquer trabalho na educação escolar é sinônimo de desafio. Entretanto, o desafio parece aumentar quando tratamos da EJA (Educação de Jovens e Adultos).

Antes de entrar em qualquer discussão acerca dessa modalidade de ensino, é necessário ter o entendimento do conteúdo humano, da boniteza que envolve uma concepção educacional que leva o conhecimento àquelas pessoas que por motivos diversos não tiveram acesso à escola ou não concluíram seu ciclo básico de estudos. Para alguns é a primeira chance, para outros uma segunda, uma terceira, não importa, o que vale de fato, é oferecer a oportunidade para quem busca estudar.

Alunos colocando a mão na massa literalmente
Voltando a questão do “desafio”, qualquer professor que trabalha ou trabalhou com a EJA, sabe o quanto é difícil manter a assiduidade dos seus alunos. Os expressivos índices de evasão do público desta modalidade, a nível de país, dão esse testemunho.  Um olhar mais desatento pode simplesmente ver esse problema como falta de interesse dos alunos, não obstante, uma análise mais cuidadosa logo percebe que o aluno da EJA apresenta algumas características e/ou motivações bem distintas, daquelas que mantém o aluno do ensino “normal” em sala de aula.  São perspectivas quase sempre bem diferentes.

O professor da EJA precisa entender o que motiva o seu aluno a vir para a sala de aula estudar. Feito isso, necessita buscar meios e modos que potencializem e ampliem essa motivação. Sem esse diagnóstico seguido da efetividade das ações concretas, possivelmente sua turma estará fadada ao fracasso.
Secretário Luiz Vieira e coordenadores
pedagógicos em reunião com professores da EJA
Recentemente, em reunião com coordenadores e professores da EJA, tivemos a feliz oportunidade de ouvir professores relatando o quanto tem sido gratificante trabalhar em turmas onde os alunos além de não perder suas aulas, temem uma possível descontinuidade dos seus estudos.
Salas de aula da EJA em nosso município
O professor que se propõe a trabalhar com a Educação de Jovens e Adultos, precisa, antes de tudo e sobretudo, desenvolver a sensibilidade capaz de engendrar um ambiente de confiança, amizade, respeito, cumplicidade, aspirações coletivas e persistência. Não raro vemos hoje em nosso município indícios de que muitos profissionais da educação envolvidos com a EJA, de forma honesta e espontânea entendem muito bem essa questão. O melhor de tudo, estão colocando em prática essa proposta pedagógica dinâmica e acolhedora.   

A Escola Ananete Cavalcante Gomes dando um simbólico presente
ao aluno com maior percentual de presença às aulas

Fazemos coro as palavras do compositor cearense Costa Cena:

“Escola é pra ser criança
Escola é pra adolescer
Escola é pra renovar a esperança
Do adulto que ainda quer ler
E escrever o mundo “.


sexta-feira, 29 de setembro de 2017

MERENDA ESCOLAR DE QUALIDADE EM CANAPI, NÃO É RETÓRICA VAZIA, É FATO!

Professores, gestores escolares, coordenadores, enfim, todos nós, profissionais da educação que temos sempre na ordem do dia a busca incessante por bons resultados dos nossos alunos, não podemos perder de vista a relação indissociável entre a merenda escolar e o desempenho do educando. Para corroborar tal afirmação, e ficarmos apenas em um exemplo, apresentamos uma situação elementar: um aluno para apreender determinado conteúdo, é indispensável que tenha concentração. E como despertar a concentração em uma criança ou adolescente, quando o seu organismo necessita naquele momento da sensação de saciedade propiciada pela alimentação? Esse é um dos pontos em que a merenda escolar exerce um papel protagonista no processo de ensino aprendizagem. Falamos aqui da merenda escolar de qualidade, que é o que de fato faz a diferença. Nesse quesito, os alunos e alunas das escolas municipais de Canapi, desfrutam hoje de uma alimentação escolar que atende de fato as reais necessidades dos seus estudantes. Tal afirmação não se traduz em retórica vazia. Milhares de alunos vivenciam essa feliz realidade todos os dias, graças a um esforço conjunto orientado pelo prefeito Vinícius Lima. 

Com esta breve nota, apenas endossamos o que foi tão bem noticiado pelo site CORREIO NOTÍCIA. Quem ainda não teve acesso, clique no link que segue:

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

DIAGNÓSTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA EM TODAS AS ESCOLAS DO MUNICÍPIO

Coordenadores Bal e Junior aplicando diagnóstico de matemática
na Escola Padre Cícero, sítio Mulungu
Ao contrário do que muita gente pensa, o trabalho com diagnóstico não é uma especificidade única da medicina. A atividade diagnóstica faz-se indispensável nos mais variados campos de trabalho, que o diga os profissionais da educação. Qualquer trabalho bem feito em sala de aula exige um diagnóstico preciso, também chamado de “sondagem” ou “levantamento dos conhecimentos prévios”. É este diagnóstico que dar embasamento a todas as ações pedagógicas do professor no enfrentamento direto das dificuldades do aluno. Um planejamento pedagógico sem um diagnóstico é como semear na terra árida na esperança de uma boa colheita.

Foi com base nesse pressuposto que a Secretaria de Educação decidiu conhecer de modo palpável, como se encontram os conhecimentos básicos e essenciais dos nossos alunos do 1º ao 5º ano em todas as escolas do município, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. O trabalho caminha para a sua conclusão, e nos dará um raio-x preciso de como está a educação do nosso município nos anos iniciais do ensino fundamental, para que assim possamos direcionar nosso trabalho para as questões que realmente precisam de atenção, de forma clara, assertiva e objetiva.

O trabalho em questão tem contado, não só com o aval e entusiasmo do secretário Luiz Vieira, mais também com o comprometimento e trabalho incansável de toda a equipe da Secretaria de Educação. Como sabemos, mudanças significativas na educação não ocorrem em um piscar de olhos, são frutos de um processo de médio a longo prazo, realizado, principalmente, na base. Assim, uma classe devidamente alfabetizada na idade certa, terá os elementos essenciais para o sucesso estudantil. Por analogia, é como a construção de uma casa, a primeira preocupação do construtor é um alicerce bem feito. Partindo dessa perspectiva, a Secretaria de Educação apresenta grande preocupação com esta fase. Mas, de modo algum negligencia as demais etapas e modalidades de ensino. A nossa atenção e interesse será sempre pelo “conjunto da obra”.

Junior Lima (coordenador pedagógico)



ANDAMENTO DOS TRABALHOS ACERCA DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Como sabemos o Plano Municipal de Educação (PME) é um documento que desfruta de inquestionável legitimidade, tendo em vista que brotou do esforço conjunto do governo e da sociedade civil. Nesta lei constam as diretrizes para a educação do município para um período a curto, médio e longo prazo, compondo um ciclo de 10 anos. Desse modo a equipe técnica da Secretaria de Educação, dentro das suas possibilidades, não tem medido esforços no sentido de estudar, monitorar e implementar os termos do referido Plano.

Junior Lima (membro da equipe técnica do PME)

Estudo do PME. Em uma ocasião específica contamos com a generosa participação de
Edilson, técnico da SEMED de Inhapi


 

AÇÕES REALIZADAS DO 6º AO 9ª ANO

  • ·         Reuniões com coordenadores e escolas pólos, envolvendo o programa da escola 10;
  • ·         Visitas às escolas pólos: TANCREDO NEVES, JOÃO VIEIRA MACIEL, JOSÉ FONSEVCA LINS, DIVINA PASTORA , ANANETE CAVALCANTE GOMES;
  • ·         Elaboração dos conteúdos programáticos do 1º ao 4º bimestres, atendendo, também, aos requisitos para Prova Brasil (9ºano);
  • ·         Entrega dos conteúdos e material pedagógico para Prova Brasil (9ºano), apostilas e DVDs;
  • ·         Estudo das ações e metas do PME (Plano Municipal de Educação)
  • ·         Elaboração do plano semanal dos trabalhos na SEMEC;
  • ·         Aplicação da avaliação diagnóstica do 1º ao 5º ano em todo o município;
  • ·         Informações sobre  Aprovação por Progressão Parcial (2017), nas escolas e para coordenadores.

Daniela Souza e Jane Kerline (coordenadoras do Ensino Fundamental II)


    Registro de algumas das ações acima listadas


Reuniões nas Escolas Pólo Divina Pastora e José Fonseca Lins



ALGUMAS AÇÕES EM CURSO NO ENSINO FUNDAMENTAL I

Formação em matemática, com foco nos descritores
da Prova Brasil, para professores do 5º ano, ministrada
pela coordenadora Jane Kerline

Para desenvolver um bom trabalho de coordenação pedagógica torna-se necessária a formação de uma boa equipe, na qual haja a facilidade de distribuir afazeres diários que não são poucos. O planejamento diário e a distribuição de tarefas entre os coordenadores nos levou a executar o nosso trabalho com mais segurança, pois o coletivo é algo que precisa ser melhorado para que as decisões sejam tomadas com mais democracia e menos desgaste entre as partes, pois são os resultados apresentados e responsabilidade dos envolvidos que formam a SEMEC (Secretaria Municipal de Educação de Canapi). 

Glória e Pollyanna (coordenadoras do 1º ao 5º ano)



Reunião com os coordenadores regionais
Encontros pedagógicos com professores e coordenadores da zona rural e cidade

Aplicação da avaliação diagnóstica nas escolas municipais


MOBILIZAÇÃO, ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO É HOJE A MARCA DA EDUCAÇÂO DE CANAPI

       A secretaria de educação de Canapi, em parceria com o governo do estado, vem mobilizando toda a rede com O Projeto Escola 10, com o objetivo de unir forças para reerguer o ensino público, melhorando a qualidade da educação e aumentando o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. Para isso, temos ações para combater a evasão, reprovação e aumentar a proficiência dos alunos em língua portuguesa e matemática acompanhado de debates e um monitoramento diário dessas ações.

Sandra Chagas - Articuladora da SEMEC

Implementação das ações do Escola 10: combate a evasão, prática do reforço escolar, entrega de cadernos acerca dos descritores da Prova Brasil, etc.


Socialização das ações do Projeto Escola 10 nas escolas municipais